quarta-feira, 2 de setembro de 2015

A estrela que empalidece (1)

Os últimos dias não têm corrido politicamente bem ao PSD. Primeiro, foram os estatísticas económicas sofríveis; depois, o tropeção de Paulo Rangel sobre a justiça;  a seguir, a confissão de Passos Coelho sobre a profunda desigualdade social no País; agora, é o claro risco de falhanço da meta do défice orçamental, em que a Ministra das Finanças e o Primeiro-Ministro têm investido todo o seu crédito político.
A UTAO, o organismo independente de monitorização das finanças públicas, não deixa grande margem para dúvidas, como se lê no Jornal de Negócios de hoje:


O Governo ainda não reagiu às conclusões da UTAO. No  Ministério das Finanças devem fazer-se horas extraordinárias para congeminar os instrumentos para maquilhar as contas públicas. Em ano eleitoral vale tudo...