Um reestruturação de qualquer empresa ou serviço público, que implique mudar pessoas de lugar, é sempre complicada e muitas vezes suscita resistências. Poderia pensar-se que é apenas isso que está a passar-se no INE. Ainda que tal possa acontecer em parte, não é só. A questão das delegações regionais e do trabalho que desenvolvem, do que significam para as comunidades mais próximas e do que permitem em termos de comparação de resultados (ver
aqui) transcende em muito a mera resistência à mudança.