O jovem brasileiro que a polícia britânica confundiu precipitadamente com um terrorista foi morto com nada menos de sete tiros na cabeça a curta distância quando já estava imobilizado no solo. Um puro
assassinato oficial; um inadmissível excesso policial. Numa democracia o contraterrorismo não pode justificar tudo, muoito menos a execução sumária de inocentes, mesmo quando a populaça e a imprensa populista clamam por sangue. Um Estado de direito não tem direito à pena de talião.