O LNEC só deu vantagem a Alcochete no
capítulo dos custos porque não incluiu nos mesmos o custo do acréscimo do tabuleiro rodoviário na prevista ponte ferroviária Chelas-Barreiro, nem os sobrecustos que as portagens da travessia do Tejo importam para a maioria dos utentes do aeroporto, que residem a norte do Tejo. Incluídos esses custos, parece evidente que a solução Alcochete fica
globalmente mais cara do que a Ota.