Confirmando em toda a linha a análise negativa da Comissão Europeia, o FMI arrasa os pressupostos e as previsões do orçamento para 2015. Quatro anos depois, o País continua sem resolver os seus dois principais problemas estruturais: sustentabilidade das contas públicas e competitividade externa.
Decididamente,
este orçamento é para eleitor incauto ver. Mas que importa, se a encenação só se revelar depois das eleições do próximo ano? Quem vier a seguir que pague a fatura...