Enquanto o governo Syriza teve o pragmatismo suficiente para pôr de lado a ideologia (pelo menos por agora) a fim de evitar o iminente colapso do sistema bancário grego e ganhar tempo para preparar uma eventual saída "ordenada" do euro, muitos dos nossos "syrizistas" domésticos, a julgar pelas suas posições públicas, iriam até ao fim,
precipitando à cabeça a crise salvífica que anteveem como inevitável e desejável.