E depois? O que é que justifica uma manchete destas? Há algo de ilícito ou de censurável nessa contratação? Não é óbvio que Costa tinha qualificações para o serviço para que foi contratado? A generalidade dos funcionários dos partidos não são militantes dos respetivos partidos? Um ex-governante, que não tenha emprego cativo à espera dele (como tantas vezes acontece), é obrigado a ficar sem rendimentos ou a ir precipitadamente para a atividade privada, mesmo que queira continuar uma carreira política?