Já não era sem tempo! Os Estados Unidos, que contribuíram como ninguém para a desestruturação política do Médio Oriente (Iraque, Afeganistão, Síria), com os resultados conhecidos (guerra civil, violência, regressão civilizacional e, por último, o aparecimento do Estado Islâmico e a vaga de refugiados sírios), descobriram finalmente que
o inimigo principal é mesmo o Estado Islâmico (e não o regime sírio) e que a prioridade cimeira deve ser a sua destruição.