Começou na extrema-direita ultranacionalista. Foi um dos ideólogos, construtores e protagonistas do corporativismo e da ditadura. Sucessor de Salazar à frente do regime, presidiu ao declínio do Estado Novo e falhou a sua modernização. Deposto, sem honra nem glória, no 25 de Abril, acabou no exílio e no ressentimento.
Politicamente, não avultará na história do séc. XX. Fica a sua obra de universitário, de administrativista e de historidor das instituições. O que não é pouco.