«Ansiar ser surpreendida por um sentido de humor único e que me fascine. Acreditar que ainda existem pessoas interessantes que, diariamente, nos fazem ler e reler, com prazer, um blog como este. Cruzar-me na rua com alguém que me sorria e me faça sorrir. Acreditar que, à medida que crescemos, não é o mundo que se torna mais ambíguo, apenas somos nós que nos recusamos a interpretá-lo de forma linear. Acreditar que, da próxima vez que alguém me pergunte se sou feliz, o possa responder de forma convicta, correcta ou não.»
Inês Baptista