O mérito das personalidades designadas pelo Presidente da República para o Conselho de Estado é inquestionável. Mas também é evidente que eles foram escolhidos de acordo com estritos critérios político-partidários.
No que não haveria nada a censurar (trata-se de uma escolha discricionária), não fora a posição tomada pelo próprio Presidente no discurso da tomada de posse, sobre os critérios de escolha dos titulares de cargos públicos não electivos...