«O que é grave é a divulgação da carta [do CEMGFA].
O dever de lealdade, que é uma das condições militares, obriga a que os militares digam aquilo que realmente pensam aos seus superiores hierárquicos.
É uma coisa a que os políticos não estão habituados, normalmente pensam uma coisa e dizem outra, quando não conspiram nas costas uns dos outros.
Conhecendo o Alm. Cabeçadas, como conheço, de certeza que a divulgação da carta não partiu dele, mas antes da classe política, para que os comentadores de serviço, como o sr., pudessem fazer o seu trabalho de denegrir os militares.»
Jaime M.