Pode a UE ter uma política consistente, quando as instituições da UE, e especialmente a Comissão, não dão conta do recado, quando a política monetária (do BCE) e a (inexistente) política económica vivem divorciadas e quando os Estados-membros travam uma suicidária competição fiscal entre si?
Mais uma vez o "velho" Jacques Delors veio pôr o dedo nas feridas da UE...