É errada impressão minha, ou o Presidente do PSD deixou de reivindicar nas últimas semanas o referendo ao futuro tratado europeu?
Se tal for o caso, é de saudar a atitude, pois, mesmo que ele mantenha essa exigência (contra a opinião de muita gente no seu próprio partido, "barrosistas" e "cavaquistas"), era evidente que a agitação desse tema na agenda política durante a elaboração do tratado só poderia embaraçar a presidência portuguesa perante os muitos parceiros comunitários que nem querem ouvir falar em referendo.