Não gostei de ver o Primeiro Ministro de Timor Leste, ainda por cima o ex-preso que ainda fui visitar a Cipinang Xanana Gusmão, no funeral de Suharto. Por respeito, se não por si próprio, pelos mais de um milhão de mortos, indonésios e timorenses, que o regime assassino e ladrão de Suharto causou.
Não gostei, mas ri-me, de ver o Presidente da República de Timor Leste propôr Durão Barroso – o inesquecível anfitrião da Cimeira da guerra nas Lajes – para Nobel da Paz.
O ridículo mata e recai não apenas sobre o proponente, Ramos Horta, mas em especial sobre o nomeado Durão Barroso. Com demonstrações de amizade destas, será que o Presidente da Comissão Europeia precisa de detractores?