O País já tinha seguramente saudades das acções de massa da Fenprof. Felizmente, porém, há instituições que não desiludem...
A Fenprof acha que o Estado deve contratar todos os candidatos a professores, mesmo que não sejam precisos no serviço nacional de educação. Já agora também deveria fazer o mesmo com os médicos e os enfermeiros, com os candidatos a guardas e polícias, e a dactilógrafos e varredores, etc..
Toda a gente teria emprego público garantido e todo o País viveria feliz à conta do orçamento... até à breve e inevitável bancarrota orçamental.