Além das desgraças mais conhecidas, a herança de Bush inclui o maior défice orçamental nos Estados Unidos desde a II Guerra Mundial, a qual deve atingir no fim do actual ano orçamental (30 de Setembro de 2009) cerca de 8,3% do PIB (ainda sem contar com o custo do plano anti-recessão de Obama), mercê sobretudo do corte de impostos (sobretudo para os ricos) e das despesas da guerra do Iraque.
Contrariando a percepção tradicional da política financeira da Direita conservadora, Bush bem merece ficar na história como o campeão da irresponsabilidade orçamental.