«Prescrição de crimes ameaça caso Freeport».
Esta notícia do Diário de Notícias causou justificado alarme. Todavia, basta que não tenha prescrito um dos possíveis crimes (e parece que há), para que a investigação deva prosseguir e o apuramento dos factos seja concluído, como se exige. Era o que faltava agora, ficarem a pairar sem o devido esclarecimento as suspeições e acusações que o caso tem prodigalizado.
Neste caso a culpa não pode morrer solteira.