«Num sistema de matriz parlamentar, [como o nosso,] em que os governos dependem da maioria  parlamentar que os legitima, faz sentido que os deputados votem livremente à  margem da linha política do próprio partido, juntando-se à oposição?»
É a esta pergunta a que procuro responder no meu artigo de hoje no Público (link para assinantes).