segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Corrigenda

A imprensa continua imputar-me eu ter defendido a saída de Teixeira dos Santos. Mas não é bem assim. Defendi, sim (primeiro aqui, depois aqui), uma mexida no Governo, logo depois da aprovação do orçamento, por razões essencialmente políticas. Não mencionei, porém, nenhum ministro nem nenhum departamento ministerial.
Houve quem entendesse ver aí alvos precisos (aliás diferentes, consoante a especulação), mas por sua conta e risco. Tenho obviamente uma ideia sobre o que deveria ser tal remodelação, mas não tive a estultícia de a exprimir publicamente. Cabe ao primeiro-ministro escolher a sua equipa...