As eleições no PS têm servido para estimular o debate político, não apenas internamente mas também para o exterior. Temas como a reforma do Estado, o modo de prestação dos serviços públicos e outros foram já abordados nos jornais por alguns comentadores (e também aqui no Causa Nossa).
Este sábado, no Público, Augusto Santos Silva tratou de uma das questões mais relevantes para o futuro do PS. Demarcando-se de qualquer diabolização de autarcas ou de dirigentes partidários intermédios, interroga-se, no entanto, sobre a determinação e capacidade que poderá ter, ou não, o futuro secretário-geral para promover o funcionamento democrático do partido e, em especial, a sua indispensável abertura social e política ao exterior, modernizando-o efectivamente. Vale a pena ler (infelizmente, não se encontra online).
Maria Manuel Leitão Marques