«Aumentos [salariais] no [sector] privado abaixo da função pública» -- diz o Diário Económico.
Apesar do aumento da assimetria entre as remunerações do sector público e do sector privado, em favor do primeiro, na actual situação de recessão impõe-se a contenção do aumento dos custos salariais (sem prejuízo do aumento já decretado do salário mínimo), sem a qual as empresas ficariam em pior situação para manter o emprego e a economia portuguesa agravaria o seu défice de competitividade internacional e a queda das exportações.