A nova Presiednte do Brasil resolveu designar-se como a "Presidenta". Considero um disparate pretensioso. As palavras oriundas do particípio presente em Latim não têm género, sendo este indicado pelo artigo precedente, "o" ou "a", conforme os casos.
Não há nenhum machismo na fórmula "a Presidente". Não faz nenhum sentido "feminizar" a terminação em "presidenta", tal como não faria sentido dizer "gerenta", ou "exequenta". Ainda haveremos de ouvir dizer que a presidenta é "inteligenta" e "diligenta"? E se Dilma é "presidenta", Lula era "Presidento"?