Nas grandes penalidades de ontem, havia pausas entre cada uma. Havia conversas para enervar o adversário. Olhares fixos na baliza, relva ajeitada e desajeitada com os pés, mãos nas ancas e silêncio e paradinhas antes do remate. Ricardo defendeu um, foi buscar a bola, pediu para marcar, correu, não hesitou, estoirou. Estava feito.