...de exigir ao Governo um estudo prévio de impacto financeiro sobre a anunciada aquisição, pelo Estado, já para o ano que vem, de meios aéreos próprios de combate a incêndios (em vez de os alugar), o que significa não só comprá-los (e pagá-los), mas também mantê-los durante todo o ano (para servirem dois meses) e recrutar e treinar os seus tripulantes e pessoal de apoio, etc. Era uma ideia tradicional do PCP.
Julguei que estávamos em tempo de contenção das tarefas directas do Estado e do pessoal do sector público, em favor da "externalização" de tarefas de execução para operadores privados (substituição do Estado operador pelo Estado comprador de serviços). Afinal, em que ficamos?