O Supremo Tribunal de Israel condenou o Governo a demolir e mudar o traçado de uma secção do muro de separação com a Cisjordânia, dando razão às queixas de uma aldeia palestina que ficou separada dos seus campos de cultivo.
Todavia, o tribunal israelita não foi ao ponto de declarar a ilegalidade do muro em si mesmo, como decidiu o Tribunal Internacional de Justiça da Haia, pela simples razão de ter sido construído em grande parte dos sesu quase 700 quilómetros dentro do território ocupado, privando os palestinos das suas terras.