sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Justíssimo

«Eduardo Lourenço distinguido com Prémio Pessoa».
Mais do que merecido. Depois de António Sérgio, ninguém como Lourenço meditou tão profundamente sobre o que fomos e o que somos. Todos lhe devemos alguma coisa, e não pequena coisa.