O cardeal Tucson, que ocupa um lugar de destaque no "governo" do Vatican, diz que a separação entre o Estado e a Igreja é "esquizofrénica".
É lamentável que na Igreja de Roma do séc. XXI ainda haja quem assim pense, numa impenitente manifestação de reacionarismo político e doutrinário. De facto, a separação do Estado em relação às religiões e a consequente neutralidade religiosa do poder político é a melhor garantia da liberdade e da igualdade religiosa.