«Ou seja, [com o fim dos exames nacionais no secundário] a segregação do nosso sistema educativo tornar-se-á mais acentuada, diminuindo a sua equidade, prejudicando-se essencialmente os mais desfavorecidos, que verão as suas hipóteses de receberem uma preparação para o ingresso no ensino superior — que a literatura científica aponta como o mais realista mecanismo de mobilidade social — ainda mais comprometidas.
De tudo o que foi dito resulta ser difícil compreender como é que um Governo que afirma a importância da equidade na educação toma esta opção». (Deste artigo no Público de ontem).
Já me tinha manifestado contra essa medida na adenda a este post.