segunda-feira, 1 de novembro de 2004

Resistir à rotação

«Aconteceu-me o mesmo com o telemóvel. Partiu-se uma peça do carregador que já não se fabricava. Era o único compatível. Tive que comprar um telemóvel novo (comprei um Nokia, que tem sempre os mesmos carregadores seja qual for o modelo).
Com a varinha mágica, que já se tinha avariado 3 vezes, por culpa de uma borracha milimétrica que, por sua vez, estragava o pé da varinha. Das três vezes tive que comprar um pé novo,quase tão caro como uma varinha nova, tentando não fazer lixo (...). À quarta avaria desisti de tanta preocupação com o ambiente e comprei mesmo uma nova. (...) E com o ferro de engomar, aí com uns seis anos, cujo conserto custava muito mais (e demorava uma eternidade) do que um novo. (...)
Até quando? Bom... havendo um deputado a preocupar-se com o problema, talvez não esteja tudo perdido...»

Inês Forjaz

PS - Espero que haja até mais do que um, ainda que esta questão não deva ser endossada!