O PCP propôs a suspensão da liberalização da electricidade. Um tal solução implicaria uma violação do direito comunitário, mas é seguramente mais coerente do que a posição dos que, prestando "lip service" à liberalização, vêm depois contestar as suas consequências, nomeadamente no que respeita à relação entre custos e preços.
Não se pode defender a liberalização e depois defender tarifas que ficam abaixo dos custos, continuando a acumular o défice tarfiário e impedindo a acesso de novos fornecedores ao mercado doméstico.