O número de desempregados inscritos continua a diminuir consistentemente. Isso quer dizer duas coisas: (i) que até ao mês passado ainda não se fizeram sentir entre nós os efeitos negativos da crise financeira internacional e da provável recessão norte-americana; (ii) que, havendo uma correlação entre a variação do número de inscritos à procura de emprego e da taxa de desemprego efectiva, esta também continua a baixar.
Até quando e onde, eis a dúvida.