Herat, a 150 km da fronteira com o Irão. Uma mancha muito verde e longa, rodeada de deserto. Uma cidade de cruzamentos na antiga Rota da Seda, central na Idade Média. É ainda a segunda do Afeganistão.
A Mesquita Azul é prodigiosa. Impressiona. Tanto como as avenidas bem lançadas, limpas e emsombreadas por árvores de grande porte.
Nas ruas nota-se a azáfama dos artesãos, comerciantes, estudantes que passam. Dezenas, centenas de burkas azuis confraternizam à saída de uma escola, mas também há muitas jovens de caras descobertas.
O governador de Herat parece esperto que se farta, um homem de acção, sente-se. Um Hazara, a braços com a rivalidade um predecessor (Ismail Khan) que quer voltar, embora esteja no governo central. A influência do Irão, ali ao lado, é positiva, garante-nos o governador.
O governador de Herat parece esperto que se farta, um homem de acção, sente-se. Um Hazara, a braços com a rivalidade um predecessor (Ismail Khan) que quer voltar, embora esteja no governo central. A influência do Irão, ali ao lado, é positiva, garante-nos o governador.
À frente do restaurante de onde desfrutamos um vista magnifica de toda a cidade, a miudagem mergulha na piscina para refrescar os mais de 30 graus de temperatura de ar seco.
A insegurança de Kabul está muito longe.