Não deixa de surpreeender o facto de aparentemente os primeiros sinais de retoma económica se terem traduzido numa redução do desemprego, ainda que ligeira, o que contraria a ideia feita de que a criação de emprego supõe um crescimento mais robusto, próximo dos 2%, o que ainda está longe de ser o caso.
A explicação, penso, pode estar no facto de a prolongada recessão ter levado as empresas a contrair ao máximo os encargos de pessoal (o que não sucede nas crises económicas menos prolongadas e menos duras), pelo que qualquer aumento da procura se traduz na necessidade de contratar pessoal.
Será que o fantasma do (baixo) crescimento sem criação de emprego não se vai materializar desta vez? Do mal, o menos!
A explicação, penso, pode estar no facto de a prolongada recessão ter levado as empresas a contrair ao máximo os encargos de pessoal (o que não sucede nas crises económicas menos prolongadas e menos duras), pelo que qualquer aumento da procura se traduz na necessidade de contratar pessoal.
Será que o fantasma do (baixo) crescimento sem criação de emprego não se vai materializar desta vez? Do mal, o menos!