1. Subscrevo este artigo de Henrique Raposo na edição digital do Expresso de hoje, de elogio ao Jornal de Notícias do Porto, que ele define, com toda a propriedade, como exemlo de «um jornalismo popular sem ser populista».
Também defendo que, sendo o JN o mais importante e expressivo diário do Norte do País, atenuando o quase-monopólio mediático de Lisboa, e tendo sobrevivido ao desaparecimento de outros jornais históricos do Porto que conheci, como o Primeiro de Janeiro e o Comércio do Porto, seria uma enorme perda o seu desaparecimento numa eventual voragem da crise da Global Media, que espero não ocorra.
2. Sendo um jornal também da minha leitura diária, mercê da assinatura digital que tenho desde a pandemia, o JN é para mim também a sua revista bimestral de história, a JN / História, um valioso veículo de divulgação de temas históricos, onde tenho tido, nos últimos anos, o privilégio de publicação de vários artigos, da minha coautoria com o Prof. José Domingues, sobre a nossa história política e constitucional, como assinalei recentemente.
Por isso, longa vida ao JN e à JN / História!