A notícia da execução de um dos quatro reféns italianos no Iraque é revoltante. Pior que o terrorismo que atinge vítimas anónimas, o frio assassínio de reféns civis, mesmo tratando-se de “seguranças” privados, sobe mais um degrau na escala da barbárie (ainda por cima com envio de imagens brutais a uma estação de televisão). O Iraque tornou-se um palco de todas as desgraças.