Se O G 7 (8 ou 9) servisse hoje como grupo de países capazes de financiar e organizar o apoio às regiões afectadas pelo maremoto (o que inclui refazer casas, actividades económicas e restaurar o tecido social na medida em que tal seja possível), isso seria uma excelente forma de mostrar que os tantas vezes contestados clubes exclusivos dos países mais ricos, que governam o mundo global, também existem e são relevantes na hora da solidariedade.