Que estranho motivo terá levado
Manuel Alegre a dispor-se a apresentar a biografia de uma personalidade menor (o "pretendente ao trono" de Portugal), a usar a forma monárquica de tratamento ("Dom" Duarte) e, no final, a admitir um referendo sobre a República, como se existisse alguma questão de regime, nas vésperas do centenário republicano?!