Segundo uma sondagem de opinião publicada por um jornal francês, somente 14% dos gauleses acham que o Natal é sobretudo uma festa religiosa. Provavelmente essa percentagem será maior em países menos descristianizados do que a França. Mas parece inegável que a tendência vai no sentido de uma crescente secularização do Natal.
A propósito, o meu artigo de hoje no Público tem por título: "O Natal profano de todos nós".