Mesmo que o tal funcionário tenha "mimoseado" o primeiro-ministro com uma expressão ofensiva, a questão é saber se o processo disciplinar não faz mais do que dar importância àquilo que não teria o mínimo eco nem a mínima relevância, se não saísse do espaço em que ocorreu.
Como se costuma dizer, um "tiro no pé". Nada pior do que o excesso de zelo dos fiéis servidores...