quinta-feira, 10 de abril de 2008

PSD

Com a óbvia demarcação de Ângelo Correia, um patrono de peso de Menezes, o crescente isolamento político deste e as péssimas sondagens de opinião, as condições da liderança do PSD degradam-se a olhos vistos. Por este caminho, a contestação interna vai subir de tom, à medida que as eleições de 2009 se aproximam, e o PSD vai ter uma vida atribulada.
Perante o risco de mais uma humilhante derrota, uns tentarão um "golpe de Estado" que possa evitar o pior, outros pretenderão pelo menos marcar terreno "fora do filme", para poderem dizer depois "eu bem avisei".
Aditamento
Quem se lembra do vaticínio do líder do PSD de que a manifestação dos professores -- que o PSD apoiou, numa operação de puro oportunismo político -- ia ser o ponto de viragem política, na queda do Governo e na afirmação do PSD? O resultado está à vista e só pode surpreender o próprio...