Perante a gigantesca crise financeira norte-americana, que revela notórias "falhas de regulação" (ou melhor défice de regulação), os defensores mais radicais do "laisser faire capitalism" fogem em frente, condenando as intervenções do Estado para salvar algumas instituições cruciais para os sistema financeiro (como as duas empresas de garantia de crédito hipotecário e agora a seguradora AIG).
Deixe-se esbarrondar o sistema, mas salvem-se os princípios...