"Portugal escapa a sanção por «défice excessivo»" -- diz um jornal digital.
Mas porquê o termo "escapa" (como se fosse por favor ou "à justa"), se em 2008 Portugal ficou bem abaixo do limite do défice canónico (2,2% contra 3%), de resto o mais baixo défice das contas públicas da era democrática?
Rigor na expressão e propriedade terminológica não fazem mal a ninguém, especialmente no jornalismo. E também evitam o enviesamento noticioso.