Colheu-me de surpresa a triste notícia da morte do David Lopes Ramos, que não via desde um grato convívio há dois anos em Coimbra (que aqui deixei registado). Para lá da sua obra de jornalista e de gastrónomo, que perdurará nos livros que deixou, fica-me dele a memória indelével de uma amizade limpa e generosa desde os tempos entusiastas de Coimbra e da "Vértice" há mais de 40 anos, para lá dos encontros e desencontros da vida.
Gratidão merecem os que de si tal registo deixam!