Mais justo e mais eficaz financeiramente do que o sugerido (e desmentido) pagamento em títulos da dívida pública do 13º e do 14º meses no sector público seria reter, a título de imposto excepcional transitório, uma parte dessas remunerações complementares aciam de certo montante, tanto no sector público como no privado, de forma progressiva, conforme o valor dessas remunerações.
Seria mais justo, porque não atingiria somente os funcionários públicos mas sim toda a gente; e mais eficaz, porque geraria efectiva receita orçamental, em vez de aumentar o endividamento público.
Aqui fica a sugestão à troika...