Pelo que a justifica.
E para o que possa servir.
Para confrontar a coligação PSD/CDS com a recusa da iniquidade das suas receitas fiscais, esmagando os pobres e a classe média e protegendo a banca e todos os que alimentaram a corrupção e fabricaram a crise, enriquecendo à conta dela.
Para travar a força destruidora dos preconceitos neo-liberais com que a direita no poder nos arrasa a economia e nos desarma o Estado.
Para contrapor humana revolta à desumanidade de quem desmantela elementares direitos de quem trabalha ou trabalhou toda a vida.
E, sobretudo, para reacender a esperança em Portugal. A que vem com a revolta.
Não basta indignarmo-nos. Organizemo-nos, portanto.