O PCP e o BE estão a perder qualidades, desde logo a da frontalidade. Ambos vieram agora defender a renacionalização da banca, mas não ousam chamar o nome à coisa, falando antes em "controlo público" da banca.
O que nem um nem outro se dão ao trabalho de mencionar é a questão de saber onde é que o Estado iria buscar o dinheiro para pagar a nacionalização. O "comunismo bancário" pode ser muito atraente para os seus defensores, mas fora de uma situação revolucionária pode ficar muito caro...