A tragédia de Paris presente na cabeça e nas palavras de pesar de todos. Os colegas iraquianos a sublinhar que sabem o que é: desde há anos sofrem de devastadores ataques terroristas. Agravados no Curdistão desde que o chamado EI capturou Mosul, em Junho passado. Com muitos criminosos europeus nas suas fileiras a cometer barbaridades contra iraquianos e sirios, incluindo decapitações, massacres, raptos de crianças e escravização de raparigas.
Nós na UE chamamos-lhes "foreign fighters", mas na realidade muitos são europeus, como os que atacaram o Charlie Hebdo.
É preciso compreender porque tantos jovens se radicalizam. Para o prevenir.