O relatório da "auditoria forense" à gestão do BES na sua fase terminal revela uma escandalosa sucessão de atos ilícitos dolosos, uns de natureza contraordenacional outros de natureza criminal, que se julgariam impensáveis.
Decididamente, depois dos casos do BPN e do BPP, o BES parece revelar uma maldição do país na sua exposição à banditagem financeira.