Não consigo compreender o aumento em quase um terço do número de administradores da CGD (de 14 para 19
membros).
É certo que os bancos privados têm “boards” ainda maiores, mas aí a
razão está na existência de vários acionistas de referência, que têm de estar
representados no conselho; no caso da CGD só há um acionista. Também é verdade que o número de membros deve ser suficientemente
amplo para que os administradores não executivos sejam mais do que os executivos, mas isso não exige
um tão grande número global. Havendo atualmente sete membros executivos, bastaria
que o conselho tivesse 15 membros para cumprir a regra da maioria de não
executivos.
[revisto]
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